domingo, 30 de outubro de 2011

Bakuman Opening 3

Muitos se preguntam: porque ''Opening 3''?


Embora muitos não saibam, a segunda abertura de Bakuman é a versão 2 de Kokuburo:Blue Bird.
Como todas Openings de Anime, as músicas são ''abreviadas'' para além de não ocupar muito tempo do Anime, não fazer o público esperar mais ou menos uns 4:00 de música!Podemos ver que Kokuburo:Blue Bird é a segunda Openning, também pelo fato de ter uma nova Ending(nova alguns meses atrás)!Em que a tradução se chama ''Aqueles que lutam contra monstros chamados Realidade'', e é cantada por Yu Takahashi, o Salvador Japonês!
Enfim, sem mais delongas a Opening 3 de Bakuman!




Obrigado, Aka Kurama.

sábado, 22 de outubro de 2011

Anunciado Jogo De Bakuman Para NintendoDS.


Bakuman começa com Moritaka Mashiro, um estudante ginasial, deixando seu caderno com um desenho de sua paixão e colega de classe, Miho Azuki, em sala de aula. Quando ele percebe e volta para a sala de aula depois da escola, seu colega, Akito Takagi, está esperando por ele com o seu caderno na mão, e diz a ele que ele acredita que Azuki gosta de Mashiro também. Mashiro acaba pensando que Takagi também gosta de Azuki.Takagi, então, tenta convencer Mashiro para se tornar um mangaká, e o chama para ilustrar as histórias que ele escreve. No entanto, Mashiro, é relutânte à desilusão com a sociedade moderna e o destino de seu tio, um antigo mangaká serializado que morreu por excesso de trabalho, enquanto tentava recuperar seu status.
Mais tarde Takagi chama Mashiro dizendo que ele vai confessar à Azuki. Mashiro corre até a casa de Azuki para encontrar Takagi, e ele em seguida, solicita Azuki e confessa a ela que ele e Mashiro são destinados a ser mangakás. Mashiro, em seguida, descobre que ela quer ser uma Seiyuu (dubladora) e, pensando nas desventuras românticas de seu tio, propõe Azuki em casamento, sob a condição de que eles só se casam depois de alcançar seus sonhos. Com um gol antes dele, Mashiro expõe a tornar esse sonho realidade. Seu objetivo é ter a voz de Azuki como a heroína da adaptação do anime de seu mangá. Para ter a maior probabilidade de sucesso, ele e Takagi votam para se serializar na revista semanal Shonen Jump e tentar criar o mangá mais popular para a revista.
E agora é a vez de o mangá/anime virar game, confiram o trailer:


terça-feira, 11 de outubro de 2011

Follow @Auaunanodesu



Tribute to my friend @ Auaunanodesu I met him on Twitter and would like to sharehow good it is to have friends like him.
Usually I ask questions about Japan, and it about Brazil, and the interesting thing is that we know more about the culture of the country that each reside.No beginning he asked about the rhythms of music, and I said there was Rock, Pop, Samba : it iswell known to persons residing in other countries, Funk (talked so much about the original Brazilian version as well as saying that in my opinion is far worse than the original).
And I asked him if he had entered the building's Jump Comics, and from what Iunderstood was yes, he replied:''Yeah!I Like Medaka Box^^''
So I ask you to follow him on Twitter, and you know how to have friends, and besides, the friends you can share things in his country and he of it!
Thanks, @Otakurama

Homenagem ao meu amigo @Auaunanodesu, conheci ele no Twitter, e gostaria de compartilhar como é bom ter amigos como ele.
Geralmente eu faço perguntas sobre o Japão, e ele sobre o Brasil, e o interessante é que nós conhecemos mais da cultura do país que cada um reside.No começo ele perguntou sobre os ritmos de músicas, e eu respondi que havia Rock, Pop, Samba: que é bem conhecido por pessoas que residem em outros países, Funk(falei tanto sobre o original quanto a versão brasileira assim dizendo, que na minha opinião é bem pior que a original).
E eu perguntei para ele se ele já entrou no prédio da Jump Comics, e pelo que eu entendi foi sim, ele respondeu:''Yeah!I Like Medaka Box^^''.
Então eu peço que vocês sigam ele no Twitter, e que vocês saibam como é ter amigos, e além do mais, amigos no quais você pode compartilhar coisas do seu país e ele dos dele!!!
Obrigado, @Otakurama

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

5 Mangas que eu recomendo

1º: Gantz
Kei Kurono que vivia uma vida chata morreu atropelado por um trem junto com seu amigo Katou Masaro, ao tentar ajudar um sem-teto que caiu nos trilhos. Os dois são tranferidos para um quarto onde tem no centro uma esfera negra que a chamam de Gantz que da a chance para eles continuarem a vida. A partir daí os dois e o restante do pessoal que estar na sala tem que fazer uma missão onde tem de matar o alienigina que aparece na esfera negra antes do tempo acaba, porem nunca é so 1 sempre aparece mais.Repleto de violência, nudez e com um excelente drama,que mostra até o ser humano é capaz de ir quando sua sobrevivência está em jogo.

Gantz é um dos melhores mangás da atualidade, para quem assistiu o anime e ficou sem entender o que aconteceu, não pode deixar de ler o mangá. Com muito mais missões e novos personagens!

Fiquem de olho no Aka Tsubasa para verem os outros 4

Neon Genesis Evangelion será relançado pela JBC!

Depois da JBC continuar os volumes 21, 22, 23 e 24 que a antiga editora, conrad, havia interronpido, finalmente resolveu relançar todos os volumes desde do 1 em outubro e agora no formato tankobon.

O pré-lançamento será feito no Fest Comix de Outubro e deverá atrair as atenções ao lado do lançamento de Rosario + Vampire II.

O manga de Yoshiyuki Sadamoto não teve um tratamento decente, esperamos que a JBC realize um bom trabalho gráfico com o título, a tradução ficará encarregada por Drik Sada.

Como ja é comum os preços da JBC, evangelion nao vai ser diferente e custara 10,90 e terá lançamento mensal.

Confira o release oficial da editora:

Neon Genesis Evangelion, um dos maiores sucessos mundiais dos mangás, está de volta às bancas de todo o país. Depois de publicar as quatro edições inéditas da obra de Yoshiyuki Sadamoto no Brasil, dos volumes 21 a 24, a Editora JBC relança o mangá desde o início, agora em formato tankobon, como nos originais japoneses.

O primeiro volume de Neon Genesis Evangelion estará disponível para pré-venda em outubro, durante a Fest Comix em São Paulo. As edições terão periodicidade mensal, pelo preço de R$10,90.

O fenômeno Evangelion

Não é exagero dizer que Evangelion é um dos maiores fenômenos de vendas do Japão. Desde dezembro de 1994, quando os leitores japoneses viram pela primeira vez a complexa história de ficção científica desenhada por Yoshiyuki Sadamoto nas páginas da revista Monthly Shonen Ace (editora Kadokawa Shoten), o número de fãs espalhados pelo mundo tem triplicado a cada ano.

O estrondoso sucesso do título é facilmente comprovado. Em abril de 2010, uma rede japonesa de lojas chamada Lawson se viu obrigada a cancelar a campanha promocional do filme Evangelion 2.22: You Can (Not) Advance por provocar um verdadeiro tumulto no estabelecimento localizado na região de Hakone, na província de Kanagawa. Já um site de leilão conseguiu vender duas guitarras Fender por um valor total de mais de 200 mil dólares. Os instrumentos, uma Stratocaster e uma Telecaster customizadas com o rosto da personagem Rei Ayanami, são assinadas pelo mestre russo Yuriy Shishkov, e o lance inicial foi de aproximadamente 6 mil dólares cada uma.

O segredo de inigualável sucesso talvez esteja em sua trama complexa, que não está limitada a apenas contar uma história da luta do bem contra o mal, mas principalmente por abordar assuntos mais profundos como a psique humana, seus conflitos internos e relacionamentos. Religião e política são outros ingredientes na história de Evangelion que atraiu leitores de todas as partes do mundo. O enredo foge dos clichês como heróis com superpoderes e de caráter livre de qualquer falha. Na realidade, Evangelion explora exatamente o oposto ao colocar um jovem de 14 anos carente de afeto e desprovido de amor próprio como a principal peça capaz de salvar o mundo de misteriosos seres chamados de “Anjos”, que ninguém sabe ao certo se são enviados por Deus para castigar a humanidade ou alienígenas invasores.

Com uma trama bem elaborada, Evangelion consegue prender a atenção não apenas de leitores que têm preferência por ficção científica, como também de pessoas que gostam de outros gêneros.

A origem

Originalmente Evangelion surgiu na TV japonesa em forma de anime. Produzido pelo estúdio GAINAX e dirigido por Hideaki Anno, a animação que provocou um verdadeiro furor nos anos 90 foi exibida em mais de dez países, entre eles, Estados Unidos, Austrália, Alemanha e Chile, sendo que no Brasil foi transmitido pelos canais Locomotion e Animax.

Além disso, a franquia Evangelion engloba cinco filmes produzidos entre 1997 e 2009 – inclusive, recentemente, o longa Evangelion 1.11 – Você (Não) Está Só foi lançado no Brasil em DVD e Blu-Ray –, outras doze séries de mangá, jogos para PC, Mac OS, Sega Saturn, Nintendo 64, Nintendo DS, PlayStation, PSP e PlayStation 2, e mais uma infinidade de produtos, que vão desde bonecos colecionáveis a estampas de garrafas de água, de hashi (talheres japoneses em forma de palitinho), camisetas, umidificadores, relógios, tênis, entre outros.

Em julho de 2010, o parque Fuji-Q Highland, localizado aos pés do Monte Fuji, ganhou um pavilhão chamado Evangelion: World – Life-Size EVA-01 Construction Project, em que recria, em tamanho real, o primeiro encontro entre o protagonista Shinji Ikari e o bio-robô de combate Eva-01. Além do mecha gigante, o pavilhão conta ainda com uma réplica também em tamanho real do cockpit de um Eva, a figura de Kaworu Nagisa, uma sala de vídeo, um museu e um estúdio fotográfico.

A história

O enredo de Evangelion se passa em 2015, em um mundo que acabara de ser reconstruído após a dizimação de metade da humanidade na catástrofe que ficou conhecida como “Segundo Impacto”. O Japão ganha uma capital provisória, a Tokyo-2, cujo Governo promove a construção da futura capital denominada Tokyo-3. Mas a construção da nova metrópole serve apenas de fachada para erguer uma cidade-fortaleza com tecnologia altamente avançada para resistir à ofensiva dos Anjos, monstruosos seres, cujo ataque já havia sido previsto pela humanidade.
A organização especial paramilitar, denominada NERV, foi incumbida da missão de combater tais ameaças usando mechas gigantes chamados de Evas, que são pilotados por jovens rigorosamente selecionados. Um deles é Shinji Ikari, um tímido adolescente. Na realidade, há mais de dez anos ele foi abandonado pelo pai, Gendo Ikari, atual comandante supremo da NERV. Aos 14 anos, Shinji é chamado por ele para pilotar o incrível EVA-01, a última esperança da humanidade na batalha contra os Anjos. Assim dá-se início a uma aventura inigualável em que ficção científica se mistura aos sentimentos mais complexos e profundos do ser humano.

Nome: Neon Genesis Evangelion
Autor: Yoshiyuki Sadamoto
Relançamento: Previsto em outubro na Fest Comix
Editora: JBC
Tradutor: Drik Sada
Periodicidade: Mensal
Classificaçao etária: 16 anos
Preço: 10,90

Por:@Filipe_Paaaz, Ichimaru Gin

sábado, 1 de outubro de 2011

Dr. Albert W. Wily.


Dr. Wily era um cientista que trabalhava com o Dr. Thomas Light para o bem da humanidade, criando oito robôs chamados Robot Masters (também chamados Super Robots). Quando apenas o Dr. Light ganhou crédito pela criação dos Robot Masters, Dr. Wily enloqueceu e quis vingança, e dominar o mundo. Ele roubou seis dos Robot Masters (oito no remake Mega Man: Powered Up) e os usou para o mal. Dr. Light modificou seu assistente, Mega, em um robô de batalha chamado Mega Man para deter Dr. Wily. Depois de ter sido derrotado no primeiro jogo Mega Man, Dr. Wily criou oito Robot Masters em Mega Man II especialmente para derrotar Mega Man e se vingar, mas foi derrotado novamente. Em Mega Man III ele se regenera e volta a trabalhar com o Dr. Light, criando um robô gigante criador de paz chamado Gamma. Dr. Wily rouba Gamma quando ele estava perto de ser completado e o usa contra Mega Man, que o derrota. Em Mega Man IV, Dr. Wily sequestra Kalinka, a filha do cientista Dr. Cossack, e o força a trabalhar para ele, criando oito Robot Masters para ele e cometendo crimes sem que ninguém soubesse que ele estava por trás deles. Quando Mega Man estava enfrentando Dr. Cossack, Proto Man trai Dr. Wily libertando Kalinka e Mega Man descobre que Wily era o responsável pelos crimes e o derrota. Furioso com a traição de Proto Man, Dr. Wily cria Dark Man em Mega Man V e o faz ter a aparência de Proto Man, culpando Proto Man pelos crimes cometidos por Dark Man e sequestrando Dr. Light. Quando Mega Man chega até Dark Man, o verdadeiro Proto Man aparece e remove o disfarce do impostor, e Mega Man o derrota, seguido por Dr. Wily, libertando Dr. Light. Em Mega Man VI, Wily se disfarçou como um milionário chamado Mr. X, e criou um torneio de robôs para reprogramar os robôs mais fortes do torneio para ajuda-lo a dominar o mundo, e foi derrotado mais uma vez, mas desta vez Mega Man conseguiu o prender. Temendo que ele fosse preso depois de tantas derrotas, Wily programou um computador para se ativar depois de seis meses sem ser ativado, e depois de seis meses na cadeia, o computador ativou Mad Grinder e quatro dos Robot Masters de Mega Man VII para o libertar, e ele continuou com suas tentativas de dominar o mundo em Mega Man VIII.
Doutor Wily, além de ter criado os robôs tradicionais, acabou também inventando Bass após descobrir acidentalmente uma energia poderosa a qual chamou de Bassnium. O nome de Bass deriva desta energia. Este personegm aparece à partir do sétimo jogo. Apesar dos esforços de Wily Bass possuia uma personalidade forte e independência para decidir sobre seus atos(o primeiro robô na séria que viria a possuir esta capacidade) e às vezes causava problemas para Wily. Revoltado Wily continuou suas pesquisas sobre sua recém-descoberta energia e a aprimorou, criando assim Zero, o robô mais forte de todos desde então que viria a destruir Megaman definitivamente. Porém até hoje não se sabe o que aconteceu após Wily despertar Zero. Expecula-se que Zero tenha destruído Mega Man e se trancado numa caverna, e tempos depois, foi derrotado por Sigma.

Perder no Rockman é comum?


Talvez a coisa mais próxima que haja de algo religioso em Rockman seja a crença na reencarnação. Sem reencarnação, não teríamos a tradicional corrida final para enfrentar. E se é pra acreditar na maravilhosa sequência final de Rockman 9, a morte não desiste nem mesmo depois de você vencê-la duas vezes (são só robôs, eu sei...mas vamos lá).
Afinal, quem de nós conseguiu terminar um jogo sequer da série Rockman sem morrer nenhuma vez? Mais, quantos forma os que conseguiram derrotar ao menos um chefe de estágio sem morrer uma vezinha? Poucos, eu digo!
Rockman é brutal pelo seu design. Cada estágio é composto de uma impiedosa série de armadilhas, muitas delas fatais. Cada corredor foi desenhado, senão para eliminá-lo, pelo menos para deixá-lo tão mal que o próximo corredor o faça.

Um lugar onde morrer
pode ser a solução.
Morrer faz parte de todos os jogos de plataforma, mas Rockman elevou isso a uma excêntrica e estranha necessidade. Muitos perigos e inimigos não são revelados até que você esteja em cima deles, o que faz com que você precise falhar algumas vezes antes de obter sucesso.

Mas a morte nem sempre é uma punição, as vezes ela é a única maneira de continuar, veja por exemplo o infame castelo do Dr. Wily em Rockman 2, onde todos estão tão ansiosos em fazer você gastar todo seu potencial bélico ficando sem nada para enfrentar o chefão. Sobra uma única opção: suicídio.

Se você tiver uma vida extra - e você vai desejar ter - você vai descobrir que todas as barricadas destruídas pelo fantasma do Rockman do passado continuam destruídas. Isso mesmo, longe de uma mágica e mística segunda chance na vida, você vive em um mundo em que o tempo passou e que foi afetado pelas ações de - por assim dizer - uma versão anterior de você.

Mais alguém sentiu calafrios?